cheesecake de banana e caramelo



ingredientes:

cheesecake
200 g bolachas digestiva
225 g mascarpone
75 g acúcar
2 bananas
50 g amêndoas laminadas e torradas
8 folhas de gelatina
70 g manteiga
3 ovos
300 ml de natas

caramelo:
1 pacote de natas
150 g acuçar amarelo
75 g manteiga

preparação:
triture as bolachas e adicione a manteiga amolecida misturando até formar uma massa para construir uma base numa forma previamente untada e forrada com papel vegetal.
bata o mascarpone com 3 gemas de ovo e 2/3 do açúcar até ficar com uma cor clara. Adicione a gelatina previamente dissolvida num pouco de água quente* e incorpore as natas previamente batidas.
noutro recipiente bata as claras com o restante açúcar até ficarem firmes. envolva com uma espátula, delicadamente, no preparado anterior.
corte uma banana às rodelas e forre com elas toda a base de bolacha. verta o preparado sobre esta base e leve ao frigorífico. (1/2 dia, pelo menos)

caramelo
coloque a manteiga com o açúcar numa panela pequena e leve ao lume brando, mexendo sempre até o açucar se dissolver. retire e deixe arrefecer. adicione as natas batendo bem e deixe ferver durante 2 minutos.

coloque banana cortada às rodelas por cima do cheesecake e regue com o caramelo. por fim polvilhe com as amêndoas.

*perdi o trauma da gelatina, finalmente.
o truque:
dissolver a gelatina em água fria, durante 15 min. retira-se da água, sem espremer muito, para ficar sempre com um bocadito de água. levar ao lume brando e mexer com o dedo (eu vi, é
assim!). a gelatina está ok quando o calor começar a incomodar o dedo.

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Compota de marmelo com sementes de coentros

Mas uma para "Lançar" na cozinha uns marmelos :)

Por cá não existe muito o hábito dos Chutneys de fruta, uma mistura do doce com o vinagre e especiarias que geralmente se conservam por algum tempo em frasco.

Esta compota é o reflexo dessa filosofia muito British, depois de preparada e devidamente condicionada, serve como acompanhamento carnes quentes ou frias e ainda para a elaboração de molhos, conferido-lhe características adocicadas.

São precisos:
. 2 kg de marmelos . açúcar branco Q.B. . vinagre de vinho branco Q.B. . 4 colheres de sopa de sal . Sementes de coentros Q.B.

Colocam-se os marmelos, já descascados, sem caroço e partidos em oitavos numa panela grande com o sal e a água, o suficiente para cobrir, leva-se ao lume até levantar fervura e deixa-se cozer cerca de 10 minutos.
De seguida coam-se os marmelos e mede-se a calda, voltando a despejar na panela.

Assim, para cada 600ml de calda, acrescentam-se 450g de açúcar, e 300ml de vinagre e 1 colher de chá de sementes de coentros.

Leva-se novamente ao lume e juntamente com os marmelos e cozinha mais 25-30 minutos, ou até que as fatias estejam macias.
Deixar arrefecer dentro da panela e reservar um dia.

No dia seguinte, escorre-se a calda para outra panela e leva-se ao lume novamente até levantar fervura e de seguida verter sobre os marmelos.

Colocam-se os pedaços de marmelo cuidadosamente em frascos de compota previamente esterilizados enquanto ainda estão quentes e enche-se com a calda.

Uma outra maneira de preservar este fruto.

Boas compotas!
by me.

Gelado de marmelo e alecrim

Continuando com os marmelos...

Esta é uma receita de gelado que permite duas versões, com polpa de marmelo ou polpa de maça Grammy Smith, assim com uma receita dou dois gelados diferentes.

São precisos:
. 500 gr de marmelos . água . 1 colher de chá de alecrim acabado de picar . 500gr de açúcar . 1 limão . 1 tira da casca de limão . 1 cálice de um licor (se for de marmelo melhor, mas não havendo improvisa-se eu gosto com rum, por exemplo)

Começa-se por preparar os marmelos, lavando-os descascando-os e partindo em pequenos pedaços.
Deita-se tudo num tacho, tapa-se com água, junta-se o alecrim, o açúcar, o licor, o sumo e a casca do limão e deixa-se cozer cerca de 1/4 de hora em lume brando.

Depois de ter arrefecido, tritura-se muito bem num copo de batidos ou mesmo com a varinha mágica e leva-se ao congelador.

Para servir costumo acompanhar com uma compota de frutos silvestres aquecida, a mesma que faço para o cheesecake e umas folhas de alecrim.

et voilá, il fait chaud et il fait froid...
by me.

Crumble de marmelo e passas

A propósito dos marmelos e já que estamos na época deles e para aqueles que têm de sobra deixo uma sobremesa, Crumble de marmelos com a sua crosta doce crocante, é a isso que se resume.

Já deixei nesta cozinha uma receita de Crumble de maça com canela, esta versão é apenas a variante do recheio.

Para esta sobremesa outonal são precisos:

Recheio;
. 6 marmelos (cerca de 1/2 kg de polpa) . 4/6 cravinhos . 100 gr de açúcar amarelo . 3 paus de canela . água para cozer

Cobertura crocante;
. 200 gr de farinha . 120 gr de margarina à temperatura ambiente . 100 gr de açúcar amarelo . canela em pó Q.B

Lavam-se descascam-se e partem-se os marmelos em pedaços levando-os a cozer com a canela e os cravinhos.
A água não precisa de cobrir a fruta por completo, tapando apenas cerca de metade do conteúdo da panela. Leva-se a ferver e de imediato acrescenta-se o açúcar amarelo.

Deixa-se ao lume destapado até evaporar a água, sem deixar queimar ou pegar, ganhando assim algum ponto no açúcar.

Depois de bem escorridos colocam-se os pedaços dos marmelos cozidos, já sem os paus de canela e os cravinhos num pyrex e aí juntam-se as passas a gosto.

Para fazer a cobertura basta apenas ligar todos os ingredientes à mão numa taça, de modo a criar uma mistura esfarelada.

De seguida deita-se o preparado da farinha por cima dos marmelos e leva-se ao forno aquecido até ficar crocante, cerca de 30 minutos em lume médio, 180º.

Serve-se quente com gelado de baunilha ou um creme inglês/custard, no fundo o nosso leite creme!

Para dias frios uma sobremesa rica e quente!
by me.

marmelada



s. f. doce de marmelo cozido e misturado com calda de açúcar; (pop) pechincha; vantagem; confusão; trapalhada.

chegaram ontem duas tigelas de marmelada. a que eu gosto: clara e mole, coberta com o papel vegetal, embebido em aguardente, feita numa panela de cobre e mexida com uma colher de pau. caseirinha, sem corantes nem conservantes. e sem contra indicações da asae. :)
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Creme de cenoura e laranja

Esta sopa foi-me servida num jantar festivo de inverno.
Por ter um sabor peculiar e ser tão distinta das tradicionais à base de legumes, parece-me sempre indicada para um jantar festa.

Muito simples de preparar, já que a base não passa de um creme de cenoura tradicional ao qual se adiciona o sabor e aroma da laranja.

São precisas para este creme:
. 1/2 cebola média . 1/2 Kg de cenoura . 1 litro de caldo de frango ou água . Sumo de 1 laranja . Casca de 1 laranja . folhas de salva . sal . azeite

Depois de lavadas e descascadas as cenouras partem-se em bocados assim como a cebola.
A laranja espreme-se o sumo e reserva-se a casca.

Numa panela junta-se ao caldo de frango ou o água já quente as cenouras, a cebola picada, o sumo da laranja e deixa-se cozer bem. Tritura-se tudo muito bem com a varinha mágica e volta ao lume baixo para aquecer.

Entretanto vira-se a casca do avesso e raspa-se bem com uma faca retirando toda a parte branca, anulando o sabor amargo da laranja, corta-se a casca em pequenas tiras, bem finas.

Leva-se ao lume um pouco de água numa panela pequena e branqueiam-se as tirinhas da casca de laranja, o que consiste em deixar levantar fervura e cozer cerca 3 minutos, retiram-se as tirinhas e colocam-se sobre a sopa, como decoração juntamente com folhas de salva ou se preferirem coentros picadinhos.

Duas ervas aromáticas que alteram a frescura final desta sopa é fazerem o teste de paladar.
Bom apetite!
by me.

aghunibora



O arroz faz parte de uma grande parte dos pratos que normalmente confecciono.

Existem muitos tipos de grãos, adaptados a imensos tipos de utilização, e este, o aghunibora, para mim, tem tudo para ser o mais importante que jamais apareceu à face do planeta.

É um híbrido entre uma espécie de grande rendimento e o Komal Saul, uma espécie que só existe no nordeste da Índia, de bago mole, mas de muito baixo rendimento, e que não pode ser cultivado em mais lado nenhum, devido ao clima específico ao qual ele está associado.

Agora é possível cultivar esse tipo de grão mole, em “qualquer lado”, e com grande rendimento, o aghunibora.

O porquê deste post, é devido à característica desse tipo de arroz, que se torna comestível, após alguns momentos em água fria.

Mais do que um ingrediente para futuras receitas, um meio simples e prático para ajudar a combater a fome neste nosso mundo!

by lança

Pão Pita

Já aqui falei da moda de fazer pão em casa, com máquina ou sem máquina é sempre possível ter um pão acabado de sair do forno por perto... Claro com algum trabalho e tempo, mas vale a pena!

O pão Pita ou pão árabe ou ainda o Pão Sírio, é a receita que aqui deixo.
Um pão com pouco miolo por isso espalmado e ligeiramente adocicado. Podem ser colocados por cima sementes de gergelim, ou sésamo, personalizando assim as receitas em cada casa.

Para fazer cerca de 10 unidades, são precisos:

. 1 kg de farinha de trigo . 1 colher (sopa) de sal . 2 colheres (sopa) de açúcar . 2 colheres (sopa) de óleo . 2 tabletes de fermento para pão . 1 copo de água morna . 1 copo de leite morno

Coloca-se numa tigela a farinha misturada com o sal e o açúcar, faz-se um pequeno buraco no centro onde se deita o óleo, o leite e o fermento previamente dissolvido na água morna.

Amassa-se bem à mão até formar uma pasta homogénea.
Deixa-se sobre uma mesa enfarinhada e sova-se para obter uma massa lisa, tapa-se com um pano e deixa-se levedar durante 30 minutos num lugar fresco sem corrente de ar.

De seguida divide-se a massa em bolinhas e com um rolo espalma-se de modo a formar pães redondos e achatados com cerca de 10 centímetros de diâmetro.
Colocam-se num tabuleiro polvilhado com farinha e deixar descansar mais 15 min em lugar abafado.

Leva-se ao forno pré-aquecido bem quente por 5 a 10 min, e está pronto.

Quentes ou frios, uns pãezinhos muito gostosos, que podem ser recheados com saladas á base de maionese ou outras criando sandes que não empanturram, pelo menos eu gosto de os comer com queijo fresco e rúcula uma ligação para mim perfeita e simples!
Enjoy ;)
by me.

Um fondue de chocolate

Criada pelo designer dinamarquês Jakob Wagner, esta pequena peça de cerâmica para fondue de chocolate permite que este esteja sempre quente sem deixar queimar, basta manter a lamparina acesa.

Uma ideia feliz, para utilizar nos próximos dias frios ou de gulodice.
Por agora à venda na net.
by me.

Sopa de abóbora e brócolos

De volta das sopas novamente, hoje um creme saboroso sem batata.

A batata não entra nas minhas sopas mais dietéticas, ordens da minha general nutricionista! Pois são as regras da ausência dos amidos, que se transformam em açúcares e fomentam a sensação de fome, as coisas que eu tenho de saber ou que compro!

Para este creme de abóbora são precisos:

. 500/600 gr de abóbora descascada . 4/5 cm alho francês parte branca para o creme . 1 cenoura média . 1 cebola média . coentros . salsa . sal . 1 tronco de brócolos pequeno

Preparam-se os legumes para o creme, a abóbora, a cenoura, a cebola, o alho francês, lavando-os e cortando-os em pedaços e levam-se a cozer na água com um pouco de sal.

Reservo uma pequena quantidade dos legumes da base para acrescentar mais tarde ao creme, nomeadamente um pouco de cenoura, da abóbora, e do alho francês.

Depois dos legumes cozidos trituram-se com a varinha mágica, depois da base do puré feita acrescentam-se um pouco de salsa e de coentros a gosto, não é preciso muito apenas para dar uma certa frescura à sopa, e triturando-os grosseiramente com a varinha mágica.

Por último adicionam-se os tronquinhos de brócolos pequeninos e um pouco dos legumes que utilizei para o creme, a abóbora, a cenoura e o alho francês, cortados em quadradinhos bem pequenos, para conferir mais textura a esta sopa, uma opção minha.

Eu costumo juntar um pouco de pimenta moída na hora à minha sopa, um gosto meu.

Por vezes também coloco uma espiral de creme de aveia, um substituto do creme fraiche, ou então as natas, mas aí lá se vai a dieta :)

Bom apetite!
by me.

Tostas com figos e queijo feta

Mais uma entrada com o fruto final de verão, o figo!

O hipercalórico figo, este também já não faz parte da alta roda do futebol e assim cria uns pneus, mas isso agora não interessa nada, para quem está em forma ou tenha o dia das asneiras calóricas aqui fica esta gulosa e deliciosa entrada.

E com já disse, os ingredientes descrevem-na complementado a imagem.

Precisamos de:
. Tosta, fatias de um bom pão de mistura tostado no forno . figos cortados . Queijo feta ou outro como um queijo de cabra

Agora é compor os sabores por partes, a base uma tosta, recheio o queijo e finalmente a cobertura o figo cortado em fatias finas.

Servir em travessas, aqui a sugestão de apresentação, muito profissional, folhas de aipo.

E já está mais uma entrada, para o "Setember in the Evening!"
by me.

Tarte de maçã e papaia

Um doce de verão...pela cor e pelo sabor da fruta tropical que predomina, a papaia.

Esta tarte é composta por uma mistura de maça golden cozida em compota e puré de papaia. Nem toda a gente gosta do sabor deste fruto, mas deixo aqui uma forma de utilizá-lo sem ser comida à colher.

Para esta tarte são precisos:
Recheio
. 250 gr de papaia madura . 4 maças golden . Raspa de limão 1 tira . 1 Flor de anis . Cardomomo e Canela Q.b . Sal 1 pitada

Massa para base da tarte
. 150 gr de farinha . 50 gr de amido de milho (maizena) . 1 colher de sopa de manteiga . 1 colher de sopa de açúcar . azeite para untar a forma . Sal 1 pitada . água morna Q.b

Recheio:
Começa-se por preparar a compota de maça, lavam-se, descascam-se e cortam-se em pedaços pequenos as maças.
Levam-se a cozer com um pouco de água e uma raspa de limão, a flor de anis, um pouco de canela e uma pitada de sal.
Deixa-se cozer lentamente em lume brando, de modo a não queimar as maças e evaporar toda a água.

Quando a compota estiver fria, junta-se a papaia cortada em pedaços pequenos. Retira-se a casca do limão e adicionando os grãos de cardomomo e tritura-se tudo em puré com a varinha mágica.
Verte-se este recheio sobre a base de tarte e leva-se ao forno médio cerca de 20 minutos, até a massa estar cozida.

Base da tarte*:
Colocam-se as farinhas numa taça, acrescenta-se um pouco de sal, o açúcar, a manteiga e amassa-se tudo aos poucos com a ponta dos dedos. Vai-se acrescentando água até formar uma bola de massa, se ficar muito mole e agarrar muito ás mãos acrescenta-se farinha.
Estende-se a massa, de modo a ficar fina e forra-se uma tarteira préviamente untado com azeite.

*Pode ser utilizada uma base de tarte já preparada, como massa quebrada, por exemplo, poupa tempo e trabalho e pode ser estendida para ficar igualmente fina.

Espero que gostem desta tarte com cor tropical e aroma de verão!
by me.

Quadradinhos folhados com queijo de cabra e mirtilos

Para a rentrée... uma entrada claro só podia.
Esta ainda tem os sabores do verão que ainda está por aí.

Muito Simples como uma salada os ingredientes dizem tudo só falta por mãos à obra.

Para confeccionar esta pequena entrada basta ter por perto:
. 1 caixa mirtilos frescos . Queijo de cabra em rolo . Tomilho fresco . Massa folhada fresca ou congelada.

Corta-se a massa folhada em quadradinhos, colocam-se mirtilos cortados e uma fatia de queijo de cabra por cima, não muito grossa a fatia, acrescentam-se mais uns mirtilos inteiros, se gostarem e leva-se ao forno até a massa estar pronta conforme as instruções da embalagem.

Por fim colocam-se umas folhinhas de tomilho fresco por cima e serve-se ainda quente, algo para beber um tinto encorpado é o ideal, digo eu!

Bom apetite!
by me.

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