Molho de Tomate

Aqui vai a minha "tomatina" básica para alguns dos pratos que faço,.
A imagem sugere um deles esparguete com molho de tomate!

As qualidades deste legume são imensas... já cá estão no ZOM

Na minha receita caseira e para cerca de 1/2 litro de molho, utilizo:

. 3 tomates médios maduros . 1 cebola média . 1 dente de alho grande . orégão-folhas secas 1 colher de café rasa . um pé de salsa . azeite para confeccionar . 1 colher sopa rasa de margarina . pimenta moída na hora . sal

Começo por pelar o tomate, introduzindo-o em água bem quente o que faz estalar a pele de imediato e ser facilmente retirada.

Corto o tomate em cubos pequenos, eu deixo as grainhas não me incomodam fica ao critério de cada um.
Pico a cebola e o alho a mais fino possível.
Preparo a salsa que irei colocar mais tarde, lavando e retirando apenas as folhas.

Depois dos vegetais cortados coloco sobre o fundo do tacho o azeite e a margarina, aqueço ligeiramente e introduzo a cebola e o alho, em lume brando amaciando-a lentamente, quando a cebola estiver já um pouco transparente adiciono a polpa do tomate os orégãos o sal e deixo cozinhar até reduzir ao ponto de molho espesso.
Ao preparado anterior acrescento as folhas de salsa cortadas.
(não devem ser picadas sobre tábua, mas sim feito um rolinho pequeno como o migar da couve para o caldo verde e cortar com a tesoura de cozinha, assim não se perdem os óleos e o sabor, alguém algures mo ensinou!).

Como cá por casa a pequenada não gosta de sentir a cebola em pedacinhos, passo a varinha mágica para tornar em puré, sem ser demasiado triturado é bom que mantenha alguma textura. (para quem tiver tempo e ou paciência é mesmo por pass-vite que deve ser feito)
Se por acaso acharem que ainda está muito pouco consistente depois desta operação, volta ao tacho e deixa-se secar e apurar mais um pouco em lume mesmo brando, para não colar.

No final rectifico o sal e acrescento a pimenta moída.
E já está uma base...para o que vier a seguir.

Eu guardo por dois dias máximo no frio ou congelo e reutilizo mais tarde. Quando há sobras!!!
by me.

Creme de couve lombarda com mostarda

Eu e as sopas!
Como fazem-me parte das minhas refeições diárias, acabo por fazer experiências mudando os sabores com a mesma base de legumes.

Nesta juntei um sabor forte, dado pelo avinagrado da mostarda.
Não usei a famosa de Dijon mas uma igualmente boa e diferente, Mostarda de mel com Champanhe da "mrs bridges" era uma das que tinha à mão e ao pé!

Assim para cerca de 1,5l de sopa uso:
. 1/2 couve lombarda média . 1 cebola pequena . 1 cenoura grande
. 1 batata muito pequena . alho francês 5cm do tronco . 4 feijões verdes

. folhas de espinafres algumas . salsa um pouco . sal . azeite . nata . mostarda

Ao lume coloco os 6 primeiros ingredientes a cozer.
Depois de cozidos trituro tudo com a varinha mágica criando um puré com alguma consistência.
De seguida coloco o sal, a salsa e as folhas de espinafres pouco mesmo e passo novamente a varinha mágica sem fazer desaparecer os verde, só uma volta para cortar e já está, como a fotografia do meu almoço demonstra.
Adiciona-se o azeite a gosto rectifica-se o sal e já está pronta.

A nata e a mostarda entram no fim, diluídas uma na outra.
A porção é uma colher de café rasa de mostarda para uma colher de café de nata,isto por cada prato de sopa individual, coloco no fundo e deito a sopa por cima, envolvendo de seguida com ajuda de uma colher e sirvo.

Fácil saborosa e diferente... mais uma do meu cardápio caseiro!
by me.

instantâneos

Instantâneos, porque são coisas que saem de pacotes...

São apenas pequenas construções que costumo elaborar, com aquilo que tenho por casa.
Ás vezes temos tudo perto de nós basta olhar e pensar diferente.

A fotografia, é a minha composição com:
. Bolacha integral de cacau - Diese
. Gelado Haagen Dazs - Capuccino Caramel Truffle
. Doce de morango com Armangc em Brown sugar
(este não há por aí é caseiro feito por mim, sugiro o substituto)

. Doce de framboesas .Rapsódias de Frutas sem açúcar - St. Dalfour
. Framboesas Frescas
. Caramelo liquido Royal - para riscar o prato

Um perfeito instantâneo...provem e digam! :)
by me.

citrinos

é a época deles!!
:)

laranjas, tangeras, tangerinas, clementinas, limões…

como é do conhecimento geral, os citrinos são frutos ricos em vitamina c (ácido ascórbico), um composto antioxidante, que protege o organismo da actividade dos radicais livres, moléculas resultantes das reacções químicas que envolvem o oxigénio e que causam envelhecimento e cancro.

aos benefícios dos citrinos podemos acrescentar, ainda, o seu elevado conteúdo em fibras.


a laranja é particularmente rica em vitamina c, em vitaminas do complexo b e um pouco de vitamina a, e em pectina, uma fibra vegetal importante na regulação dos valores de colesterol. acresce ainda o benefício de oferecer intacto o seu valor nutritivo uma vez que se come sempre crua. para além disto tudo, contém açúcares simples que são facilmente assimilados pelo organismo.


o limão é uma excelente fonte de vitamina c, muito importante para combater as infecções, uma vez que aumenta a resistência do organismo. contém ainda vitamina a e vitaminas do complexo b, além de sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro. o sumo de limão é um excelente tónico e bactericida, mas não deve ser tomado puro devido à sua acidez.

enjoy!! ©

Mousse de Limão

Esta é light! mesmo...

E porque um dia tive de mudar de hábitos alimentares e nos últimos 10 anos mudei e muito, mas sinto-me bem assim!
Também dizem os entendidos ser uma característica feminina...

Esta mousse de limão é simples apenas precisa de tempo de frio suficiente para ficar pronta, é feita com:
500gr de queijo creme magro (1 embalagem), 1 pacote de gelatina em pó sem sabor, sumo e raspa de 2 limões grandes, Adoçante em pó 4 colheres de sopa (a medida é um pouco a gosto) e cerca de 1/2 lata de leite condensado light.

Começa-se por dissolver a gelatina em pó conforme indica embalagem mas em vez de colocar a quantidade de água referida coloca-se apenas 1/2 chávena de café.
Numa taça misturam-se o queijo creme com o sumo a raspa do limão, o leite condensado, o Adoçante e bate-se até estar bem ligado, no fim adiciona-se a gelatina que entretanto já arrefeceu.

E está pronta para ir ao frio, em porções individuais ou em taça grande, decorada com raspas longas de limão.

Na versão menos light:
Em vez do adoçante em pó - açúcar amarelo
Leite condensado light - leite condensado
Acrescento 1/2 pacote da natas frescas batidas
Ás vezes, quando possível, misturo duas colheres de sopa bem cheias de Lemon Curd mal misturadas para criar o efeito de listado.

Aqui fica o limão... se é laranja pálida ou de mau humor não sei... eu gosto dele como ele é!

E como dirá um dia a "C in O" tem imensas qualidades.
by me.

Limão é limão


Acham?
by me.

Sopa de abóbora e mexilhões com tampa folhada


Aqui está uma senhora sopa! Para mim é uma refeição completa.
Dá um pouco de trabalho mas vale o esforço.

São precisos: 700gr de abóbora, 1/2 cebola pequena, cerca de 4 cm de alho francês parte branca, +-200 gr de miolo de mexilhão (eu uso mesmo o congelado existe um de boa qualidade neo-zelandês), margarina 2 colheres de sopa cheias, coentros um pouco para triturar, uma colher de café de raspa de limão, 0,5dl de nata, sal, pimenta moída.
Leva-se a estufar em lume baixo na margarina a abóbora cortada em cubos pequenos, a cebola picada, o alho francês cortado em rodelas, deixa-se amolecer. Depois de macia acrescenta-se um pouco de água não muita, a raspa de limão e deixa-se acabar de cozinhar.
Reduz-se o preparado anterior a um puré espesso com a varinha mágica, acrescenta-se-lhe o miolo de mexilhão devidamente descongelado, a nata, tempera-se com sal e pimenta a gosto e leva-se ao lume brando novamente para que todos os sabores se envolvam, sem levantar fervura por causa da nata.

No fim costumo triturar um pouco do creme de abóbora com os coentros e depois sim introduzir na sopa, aos poucos afim de conseguir controlar a quantidade certa para não mudar a cor da sopa.
Reserva-se e deixa-se arrefecer um pouco antes de terminar a receita.

À parte prepara-se a massa folhada conforme as instruções da embalagem, recorta-se à dimensão das taças onde se vai servir a sopa mas com uma folga extra de +2/3cm (como ilustrado na foto acima), estas taças como é óbvio são refractárias, próprias para ir ao forno.
Enchem-se as taças com a sopa e tapam-se com a massa folhada que é pincelada com margarina, ou gema de ovo e dão-se umas picadelas com um garfo para os vapores poderem saír, leva-se a assar ao forno até a massa folhada estar pronta.

A variante desta sopa pode ser feita em vez de mexilhão, com miolo de camarão e/ou em vez de coentros o cebolinho cortado; Al gusto!

O meu pai diz que começou a comer abóbora muito tarde porque era mesmo porqueira e lhe fazia impressão comer, "era..." mas quando é tratada assim... qual porco qual carapuça! ;)
by me.

Endívias com maça gratinadas

O meu gosto pelo sabor dos legumes faz com que vá criando algumas experiências, por vezes inspiradas em provas ou em ideias de outros, sempre fui assim...mas não sou chef, gosto de fazer diferente e partilhar com aqueles com quem gosto de estará mesa... isso é o que conta, até porque quando se está de boa vontade cozinha-se sempre bem!

Aqui fica uma ideia de um gratinado, que se come sózinho ou acompanhar uma carne ou peixe!
Uma sugestão...
Endívias com maça gratinadas e dois queijos (emmental ralado e queijo da ilha laminado)

Para gratinar, um molho branco simples; Feito com 1 colher de sopa bem cheia de margarina igual proporção farinha (isto depende da quantidade molho que se pretende) onde vou adicionando o leite e crio o molho algo espesso, já que os legumes têem tendência para aguar o creme, ainda acrescento uma colher de café de gengibre em pó, uma colher de sopa de nata e duas colheres de sopa de queijo emmental ralado, tempero com sal pimenta moída, mexo e reservo.

Entretanto desfolho, lavo e seco a endívia, lamino finamente a maça reineta pequena; esta é a relação de quantidade e tenho a composição preparada.

Num recipiente de ir ao forno unto com margarina e coloco em camadas alternadas as folhas de endívias a maça laminada e o molho branco, terminando neste último.

Levo a assar/gratinar ao forno onde por vezes coloco no terminar um pouco de tempo de grill, se achar necessário corar o creme.

Na hora de servir corto em lâminas muito finas o queijo da ilha (geralmente tenho queijo com cura de sete anos intenso e algo picante sem ser em demasia) coloco no fundo de cada prato onde sirvo e por cima do gratinado, ficando aquecido apenas na hora de comer.

Dizem os entendidos que as endívias gostam de um branco Chardonnay!

É experimentar... bom apetite!!!
by me.

Couscous de borrego



A minha paixão pelo borrego tem explicações que já descrevi neste blog. Apesar de ser uma carne difícil para algumas pessoas, para mim é uma carne com sabor e textura incomparáveis!

É uma carne rica em minerais, como ferro, fósforo e cálcio. É igualmente uma excelente fonte de proteínas e vitaminas do complexo B. De fácil digestão raramente é associada a alergias alimentares.

A carne de carneiro nascido na primavera possui sabor e textura incomparáveis, desafio-vos a experimentarem. A mais rara de todas é a dos cordeiros criados em terrenos salobros, que possui inconfundível paladar salgado, e a razão deste post. A carne é classificada como borrego até os 14 meses de idade.

O meu gosto por especiarias tem-me empurrado para oriente, na descoberta de novas descobertas gastronómicas. Há quem diga que essa minha busca incessante, igualmente nesta “área”, é o espelho da minha personalidade, no que tem de bom e de mau. Mas isso é para outros “blogs”!

A experiência que vou aqui relatar baseia-se em misturas de receitas, que vão desde o Médio Oriente até à Índia, tentando tirar partido do melhor que por lá se faz e, mais uma vez e sempre, satisfazer os gostos que vou adquirindo, combinados com as minhas memórias cognitivas, em doses equilibradas.

Preparo a carne com uma noite de antecedência para o almoço. Utilizo pedaços de carne do lombo bem limpos, aos quais misturo hortelã (várias folhas), cominhos (poucos), sal e açúcar (50/100g dependendo da quantidade da carne) tudo misturado e muito bem picado.

A preparação do couscous é básica. Deito um caldo de legumes a ferver no couscous e deixo hidratar uma hora.

Frito a carne em azeite. Posteriormente junto água e deixo cozer em lume brando até que a carne fique bastante tenra.

Igualmente em azeite, frito bem damascos, ameixas e amêndoas. Podem ser adicionados outros frutos secos para enriquecer a mistura, mas eu gosto desta. No fim, escorro tudo e reservo o azeite, onde vai refogar o alho e o gengibre, tudo picado. Junto cebola até murchar e depois junto o couscous escorrido, as ameixas, os damascos e as amêndoas, coentros e salsa, todos picados, o colorau, a pimenta síria e mexo bem e deixo cozer alguns breves minutos, em lume brando, juntamente com a carne.

Sirvo em travessa com uma mistura de hortelã picada e em folhas.

Vou aconselhar para acompanhar, um tinto da casta cabernet sauvignon. Não é por “nada”, mas tem sido assim comigo e tenho gostado! :)

Tapas!

Tipicamente de "nuestros hermanos" e a mim me gustam las tapas nunca "una tapa"...
...
Lembro-me de um dia estar num largo em Bilbão e numa dessas típicas casas enquanto comia as minhas "tapas calientes" porque era inverno e apetecia que assim fossem, quentinhas... tinha ao meu lado alguém que me ia explicando como eram feitas... o próprio cozinheiro por sinal que abastecia "la tienda" coisas engraçadas... ainda me lembrar do sítio!

Não vou fazer uma das típicas deles mas uma que criei aqui por casa, para se comer também quentinha... talvez porque nos últimos dias só tenho é frio...

Começo por cortar tiras de pão de mistura pequeno, como a imagem exemplificativa, levo ao forno a torrar ligeiramente de um dos lados. Quando está crocante viro e deixo aquecer o outro lado do pão um pouco mais mas não tanto.
De seguida crio as lâminas daquilo que coloco nestas minhas tapinhas:

1. Queijo de barra fatiado 2. Rodela de tomate 3. Rodelinhas de alho francês (poucas) 4. Cenoura ralada (muita por sinal) 5. Molho inglês 6. Fiambre fatia fininha 7. Fatia de queijo 8. Pimenta moída 9. Salsa picada e uma rodela de alho francês

Depois de estruturada vai ao forno até o queijo estar bem derretido!

E está pronto... é só servir... como entrada ou como refeição mais leve! digo eu...

Espero que lhes guste lá idea!! hasta pronto...
by me.

Pasta de Requeijão verde

Costumo fazer esta pasta para o meu sortido de entradinhas, penso que resulta bem quer comidas em cima de uma pequena folha de endivía, de alface, rodela de tomate ou apenas com tostas.


Pelo menos tem a vantagem de ser saborosa e fugir à tentação das torradinhas com manteiga, (falo por mim, claro).
Começo por colocar o requeijão meio gordo com 2 colheres de sopa de creme fraiche, sal, mistura de pimentas moída na hora, salsa 3 colheres de sopa sensivelmente, é uma questão de gosto, folhas de agrião apenas, a quantidade também é proporcional ao gosto, uma taça pequena de sopa é mais ao menos suficiente, é acrescentar e ir provando, mas fica sempre uma pasta bem esverdeada.

Depois de tudo junto trituro com a varinha mágica e está pronta, rectificam-se os temperos coloco numa taça e levo ao frio antes de servir pelo menos 1 hora. Sirvo na própria taça ou em folhas de vegetais como já referenciei, onde polvilho com mais pimenta moída por cima e algumas folhas daquilo que introduzi no requeijão.

Variantes
. Cebolinho e Salsa (para não comeres o agrião cru, Lança...)
Preparado da mesma forma.

. Salmão fumado, regado com sumo de limão
Coloco em tirinhas por cima da pasta. (conforme a imagem exemplifica)
by me.

chefe... acorda!



... ... ...
©: e receitas? aquele blog vai lindo, vai...
me.lx: tenho a minha pasta de requeijão
©: e o chefe não posta nadinha....................
me.lx: podes crer, entregou a cozinha às mulheres!
©: só lá vai dar palpites... mainada!
me.lx: onde é que ele deixou o barrete?
©: num sei
me.lx: ni ieu
... ... ...

alface

continuando com a sopa de rã da me.lx, vou agora dar umas dicas sobre as propriedades da alface.

são estas coisas que mais me interessam na questão da escolha dos alimentos. gosto de saber o que como e que partido vou tirar da ingestão de certos alimentos. direcciono as escolhas... 
fui ficando assim, mais curiosa, desde que um professor de gym me disse, um belo dia...
minha filha... você é o que comer.
se comer coisas boas, o seu corpo vai ser bom, saudável.
se comer merda, o seu corpo vai ser uma merda.
tal qualmente isto.
e tem razão.
se podemos escolher o melhor, porque não o fazer?

então aqui vai:

a alface é a raínha das saladas. tem poucas calorias, logo pode ser consumida sem restrições.
é rica em água e vitamina a, b e c. contem, entre outros elementos, cálcio, ferro, fósforo, iodo, magnésio e fibras.
também ajuda a diminuir o apetite!  ;)
tem propriedades calmantes, sedativas, é um excelente anti-ácido, anti reumático, é diurérica e levemente laxante.

conclusão: podem comer alface pró mundial... porque só faz bem!!!
©

Sopa de "Rã"



Bem quebrando a "Sexy Food"... muito boa.
A não ser que por toque de magia a "rã" se transforme numa bela rainha! :)

A minha comida quase infantil, culpa da população por aqui à minha beira!!! brincadeiras que ficam associadas ás comidas para ver se entram boca abaixo. Tento ser criativa com a pequenada, baptizamos os pratos com outros nomes o peixe bolacha, o bife torradinho, papa de relva, papinha verde... enfim o que for.

A sopa de rã cá de casa, não é mais do que aproveitar folhas de alface que não foram para a salada e outros legumes verdes, geralmente é um creme de legumes triturados ao qual no fim adiciono umas ervilhas inteiras em cima de nata, os olhos da minha rã.

Quanto á sopa, continuo a dar sopa:
Começo-o por colocar uma de cebola pequena, depende da quantidade, um pouco de courgete, alface, alho francês, feijão verde, ervilhas, de cenoura e 1 batata bem pequena ás vezes.

Tudo a cozer e trituro retirando algumas das ervilhas como disse para a brincadeira, quando está feito o puré ainda lhe adiciono um pouco de salsa e coentros e volto a triturar ligeiramente, a pele da rã não é uniforme... e ferve mais um pouco e está feita.
No fim o normal sal, azeite...

Para a versão adulta...crio uma espiral de nata por cima do creme verde e adiciono pimenta moída na hora.

E assim vão as "rãs" ao prato cá por casa. Não estavam a pensar que ia cozinhar os animaizinhos pois não!? ;)
by me.

galinha sensual

ó pra ela toda catita ali.

estas asinhas de franga são dedicadas ao lança.
©

o tomate


apetece-me falar sobre ele. é mesmo de eleição! não há dia que não coma um.


é um alimento rico em água, pobre em hidratos de carbono, que contém sódio, potassio, calcio e fósforo. é rico em vitaminas a, c, k e ácido fólico. a sua cor vermelha deve-se à presença de licopeno, uma substância antioxidante que previne doenças cardiovasculares, o aparecimento de cancro e estimula as defesas do nosso organismo. também protege as células da pele.
o licopeno é uma substância lipossolúvel que é melhor absorvida quando cozinhada em azeite, já que o calor ajuda a libertar maiores quantidades de licopeno. 
deve ser consumido maduro. quanto mais vermelho, melhor!!! e são lindos os vermelhos e duros. :)
deve ser rejeitado quando tiver pisaduras, cortes ou bolor.

pois, por aqui, gosto muito de o beber em sumo, bem fresquinho, temperado unicamente com uma folha de hortelã.
aparece sempre nas minhas saladas.
também gosto dele às rodelas com queijo fresco ou mozarella, temperado com azeite e oregãos.

cozinhado... também! hoje foi um arroz malandro de tomate com bróculos. e um filete de pescada.
©

"Mousseline" de Feijão Verde

Este puré finamente chamado "mousseline" um toque "de la France", serve para acompanhar carnes ou peixes...fica na imaginação de cada um.
Podem ser acrescentados os gostos ou toques pessoais, como amêndoa laminada e torrada por cima é o que faço quando acompanha um peixe tipo rodovalho ou linguado feito em manteiga na frigideira, por exemplo, ou uns espargos para ser comido como salada quente... enfim um sem fim.
Passemos ao processo de transformação do feijão...

Para 1kg e lá estão as quantidades, 1 dl de nata, 1+1/2 colher de manteiga, sal e pimenta preta moída na hora, mais do que o Q.B. bem eu sou suspeita, adoro pimenta.

Arranjam-se e cozem-se os feijões, depois de cozidos e escorridos colocam-se no copo liquidificador e tritura-se tudo até chegar a um puré.
À parte aquece-se a nata e a manteiga ligeiramente, acrescenta-se o puré verde, tempera-se com sal e pimenta moída e já está... papinha verde como se diz aqui por casa.
by me.

Sparkling Lobster



Tenho andado “arredado” deste blog, de tão bem entregue que tem estado! :D

A me e a © têm tratado deste assunto tão bem, e até a etc tem participado! Tem sido óptimo, e também eu venho aqui trazer uma pequena experiência!

O meu “gosto” pelo (belo do) Lavagante vem de “longe”!

Remonta ao tempo em que Sanxenxo era uma estância exclusiva, no norte de Espanha, na Galiza! Nessa altura havia casas junto ao mar, de pessoas desde Madrid a Barcelona, até mesmo das Canárias, que frequentavam essa terra no verão!

Agora são quase todas bares ou restaurantes e todo o glamour se perdeu… fica a memória de tempos idos!

O gosto, com os anos, foi-se apurando, desde o Algarve até Porto, inúmeros restaurantes o faziam de forma “digna”, e como tal, tinham a minha presença regular, para degustar tamanha iguaria!

Mas como sempre, acabo por “apurar” à minha maneira!

A base é a do “Lavagante au Champagne”, mas como difere tanto da receita original, acabei por a baptizar de “Sparkling Lobster”!

A confecção do mesmo começa pela escolha dos exemplares, que não podem ser nem pequenos, nem grandes! Um de tamanho médio, para duas pessoas, tem sido a minha escolha!

Numa panela grande, deito o bicho (ou os bichos) com 1/3 de Champagne e 2/3 de água, com piripiris secos e sal, e em que o líquido esteve a ferver previamente! Para o tamanho habitualmente escolhido, 10m costumam ser suficientes!



Depois de “entalados”, arranjo os mesmos como na fotografia! Como vão ser servidos com arroz “malandro”, apesar de colocar à disposição dos “convivas” os apetrechos normalmente utilizados para o marisco, é sempre bom facilitar a vida a quem come! ;)

Numa “paelheira” murcho a cebola picada e logo após, reduzo um copo de Champagne, até ficar uma mistura escura e doce. Assim que ficar no ponto, envolvo o arroz e depois de apurar um pouco, deito o “líquido” em proporção inversa, 2/3 de Champagne e 1/3 de água. Tempero com sal (pouco), uma colher de café de colorau e pimenta da Jamaica. Coloco igualmente nesta altura as cabeças no líquido, conforme fotografia.




As “entranhas” do bicho vão dissolver-se no molho e dar um “incremento” de gosto ao arroz.

Quando faltarem 5m para o arroz ficar pronto, disponho o restante do bicho na “paelheira” e depois é só “degustar”!

O Champagne que normalmente utilizo é o Veuve Clicquot Ponsardin. É o que mais se dá com as minhas pupilas gustativas! :p

Gosto de acompanhar com um branco seco que tenha passado pela barrica de carvalho francês. Há muitas e boas escolhas!



Foi uma forma de acabar o ano, como outra qualquer! ;D

Champagne!!!


Deixo o meu brinde a 2009 no ZOM,
este brindou o meu jantar, fiquei cliente não é doce...
by me.

Related Posts Widget for Blogs by LinkWithin